Se o amor pudesse ser remediado com pílulas, provavelmente tomadas duas vezes ao dia, sempre depois das principais refeições, certamente haveria uma bula. Nela, como nas demais, constariam dados como composição, informações técnicas, indicações, contraindicações, advertências, reações adversas e como agir em caso de superdosagem.
Esses, entre outros preciosos detalhes sobre como agir ou quais poderiam ser as consequências de determinadas atitudes tomadas num relacionamento, entretanto, certamente não caberiam nem nos maiores dos livros já impressos em toda a história da humanidade. E ainda assim, não serviriam a todas as pessoas, considerando que, para uma mesma pergunta – dependendo do perguntador - haveria um sem-fim de possibilidades de respostas.
Para esta – “e se a mulher fizer o primeiro contato após o primeiro encontro, o que pode acontecer?” – existe desde a resposta mais óbvia do mundo até a mais complexa. Ou seja, “o contato pode dar certo ou não”, ou ainda, “tudo depende da intenção e dos sentimentos dos dois”. E por aí vai!
Se tratando de um artigo, a resposta deveria ser objetiva e certeira, de preferência. Imagino que uma mulher que acabou de ter um primeiro encontro e está morrendo de vontade de ligar para o cara a fim de manter o vínculo, vai ler “a bula” desejando arduamente encontrar algo do tipo: “vá em frente e atenda seu coração! Faça exatamente o que sente vontade e saiba que ligar primeiro ou atender primeiro a ligação dele não é quesito determinante para fazer essa possível relação dar certo ou não, a menos que o outro esteja apenas colecionando razões inócuas para justificar o fato de não querer marcar o segundo encontro”.
Agora, se a leitora for do tipo que jamais faz contato após o primeiro encontro, ficando sempre à espera da atitude do outro, certamente desejará ler algo mais ou menos assim: “é isso aí! Não dê moleza! Homens gostam das difíceis. Mantenha seu orgulho!”. E talvez desse certo esta estratégia. Mas talvez não! Talvez, por qualquer viagem, o outro também se sentisse inseguro para tomar a iniciativa e, por um tolo excesso de pensamentos, nunca mais se vissem.
O fato é que não existem respostas certas ou erradas. E também não existem garantias de que agindo assim ou de outro modo a relação vai ter sucesso. Sabe por quê? Porque o amor é feito de atitudes verdadeiras. É só isso que pode nos servir de “bula”. E, obviamente, essa verdade precisa ser lapidada para que não esteja embaçada demais pela ansiedade ou pelo orgulho, pelo medo ou pela insegurança.
Embora sejam sentimentos tão humanos quanto o amor, quando não estamos conscientes deles, podem se transformar em armadilhas. Podem nos motivar a determinadas ações das quais nos arrependemos logo depois. Por isso, se a sua dúvida – sendo mulher – é sobre se pode ligar ou se precisa esperar até que ele tome essa iniciativa... E – sendo homem – se deve subjugar a determinação feminina, considerando uma mulher como leviana simplesmente porque fez o que teve vontade de fazer – minha resposta é a seguinte!
Seja você mesmo. Seja sincero. Diga o que pensa. Diga o que sente. Não dê desculpas esfarrapadas nem tente se adequar ao que parece ser o correto. Descubra o que é correto para você e aja de modo coerente. Existem homens e mulheres de todos os tipos, com os mais adversos valores e opiniões sobre todos os assuntos. Existem pessoas com quem você, por mais que deseje, nunca vai se encontrar pela segunda vez. Enquanto com outras, por menor que seja sua expectativa, você vai viver histórias inesquecíveis. Não podemos prever o futuro. Só podemos decidir o que vamos fazer agora e nos tornar maduros o bastante para lidar com as consequências de cada uma de nossas escolhas.
Faça o que fizer se estiver em sintonia com seu coração, celebre! Porque o amor floresce, sobretudo, na simplicidade... E, muitas vezes, quando menos imaginamos!
Esses, entre outros preciosos detalhes sobre como agir ou quais poderiam ser as consequências de determinadas atitudes tomadas num relacionamento, entretanto, certamente não caberiam nem nos maiores dos livros já impressos em toda a história da humanidade. E ainda assim, não serviriam a todas as pessoas, considerando que, para uma mesma pergunta – dependendo do perguntador - haveria um sem-fim de possibilidades de respostas.
Para esta – “e se a mulher fizer o primeiro contato após o primeiro encontro, o que pode acontecer?” – existe desde a resposta mais óbvia do mundo até a mais complexa. Ou seja, “o contato pode dar certo ou não”, ou ainda, “tudo depende da intenção e dos sentimentos dos dois”. E por aí vai!
Se tratando de um artigo, a resposta deveria ser objetiva e certeira, de preferência. Imagino que uma mulher que acabou de ter um primeiro encontro e está morrendo de vontade de ligar para o cara a fim de manter o vínculo, vai ler “a bula” desejando arduamente encontrar algo do tipo: “vá em frente e atenda seu coração! Faça exatamente o que sente vontade e saiba que ligar primeiro ou atender primeiro a ligação dele não é quesito determinante para fazer essa possível relação dar certo ou não, a menos que o outro esteja apenas colecionando razões inócuas para justificar o fato de não querer marcar o segundo encontro”.
Agora, se a leitora for do tipo que jamais faz contato após o primeiro encontro, ficando sempre à espera da atitude do outro, certamente desejará ler algo mais ou menos assim: “é isso aí! Não dê moleza! Homens gostam das difíceis. Mantenha seu orgulho!”. E talvez desse certo esta estratégia. Mas talvez não! Talvez, por qualquer viagem, o outro também se sentisse inseguro para tomar a iniciativa e, por um tolo excesso de pensamentos, nunca mais se vissem.
O fato é que não existem respostas certas ou erradas. E também não existem garantias de que agindo assim ou de outro modo a relação vai ter sucesso. Sabe por quê? Porque o amor é feito de atitudes verdadeiras. É só isso que pode nos servir de “bula”. E, obviamente, essa verdade precisa ser lapidada para que não esteja embaçada demais pela ansiedade ou pelo orgulho, pelo medo ou pela insegurança.
Embora sejam sentimentos tão humanos quanto o amor, quando não estamos conscientes deles, podem se transformar em armadilhas. Podem nos motivar a determinadas ações das quais nos arrependemos logo depois. Por isso, se a sua dúvida – sendo mulher – é sobre se pode ligar ou se precisa esperar até que ele tome essa iniciativa... E – sendo homem – se deve subjugar a determinação feminina, considerando uma mulher como leviana simplesmente porque fez o que teve vontade de fazer – minha resposta é a seguinte!
Seja você mesmo. Seja sincero. Diga o que pensa. Diga o que sente. Não dê desculpas esfarrapadas nem tente se adequar ao que parece ser o correto. Descubra o que é correto para você e aja de modo coerente. Existem homens e mulheres de todos os tipos, com os mais adversos valores e opiniões sobre todos os assuntos. Existem pessoas com quem você, por mais que deseje, nunca vai se encontrar pela segunda vez. Enquanto com outras, por menor que seja sua expectativa, você vai viver histórias inesquecíveis. Não podemos prever o futuro. Só podemos decidir o que vamos fazer agora e nos tornar maduros o bastante para lidar com as consequências de cada uma de nossas escolhas.
Faça o que fizer se estiver em sintonia com seu coração, celebre! Porque o amor floresce, sobretudo, na simplicidade... E, muitas vezes, quando menos imaginamos!
Dra. Rosana Braga
Consultora
Consultora
Um comentário:
Achei aguém que concorda com o que eu penso, que temos que ser verdadeiros nas atitudes.
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