Se você é do tipo que morre de medo de se envolver e de vir a sofrer depois, cuidado. Sem perceber, você pode estar colocando um imenso "não" à sua frente, antes de dar um único passo.
Quando as circunstâncias se repetem nos relacionamentos, o problema não é do outro. Se isso tem acontecido com você, está na hora de parar com as lamentações e olhar de frente para o que está se passando.
Em vez de se recolher e desistir do amor, busque o aprendizado que você necessita fazer.
A seguir, mostramos alguns dos principais "erros" cometidos por quem está em busca de um relacionamento amoroso. Aproveite a leitura e reflita sobre o modo como tem se posicionado na vida a dois.
Sempre é o tempo certo para recomeçar.
Geralmente, as pessoas se dividem em dois grupos: os que se atiram nos relacionamentos, e os que não querem se entregar porque têm medo de se machucarem outra vez..
O amor é o oposto do medo. Não é porque outros amores não funcionaram antes, que vai ser sempre assim. Se não der uma chance ao novo, estará perdendo antes mesmo de entrar no jogo.
Muitas pessoas entram no primeiro relacionamento que aparece, jogando-se nos braços de alguém que sequer pararam para observar. Fazem isso porque não suportam ficar sozinhas.
Vivem aterrorizadas com a idéia de ficarem sozinhas, por isso fazem qualquer coisa para ter alguém a seu lado. Levam adiante qualquer relação, não importa como, nem a que preço, desde que não fiquem sós.
Essa estratégia não funciona e acaba trazendo sofrimento e mais solidão. Mais cedo, ou mais tarde, essas pessoas acabam tropeçando na realidade que não queriam ver. Ninguém pode preencher o buraco da solidão do outro.
Em vez de esperar que outra pessoa resolva suas carências, arregace as mangas e enfrente os seus fantasmas.
Determinadas pessoas não conseguem entrar no relacionamento mantendo seu próprio território, e respeitando o do parceiro. Querem estar vinte e quatro horas junto com o outro, mesmo se esse estar junto se resumir a incontáveis mensagens no celuar, e-mails, MSN, etc.
Esse grude tem dias contados. Ninguém aguenta viver sufocado pela presença de outra pessoa. Na origem da necessidade de viver colado com o outro, está a insegurança. É ela que leva alguém a exigir a presença constante do outro, como se isso garantisse a manutenção da relação. O que ocorre é o contrário.
Quanto mais você apoiar o outro, incentivá-lo a manter sua individualidade, mais chances vocês terão de estabelecer um bom relacionamento. Se você for uma dessas pessoas compulsivamente sufocantes, estabeleça limites para si mesmo.
Toda relação precisa manter um espaço de liberdade, para que cada um possa ter oxigênio e respirar seu próprio ar.
Em vez de se recolher e desistir do amor, busque o aprendizado que você necessita fazer.
A seguir, mostramos alguns dos principais "erros" cometidos por quem está em busca de um relacionamento amoroso. Aproveite a leitura e reflita sobre o modo como tem se posicionado na vida a dois.
Sempre é o tempo certo para recomeçar.
Erros que comprometem os relacionamentos.
Medo do novo.
O amor é o oposto do medo. Não é porque outros amores não funcionaram antes, que vai ser sempre assim. Se não der uma chance ao novo, estará perdendo antes mesmo de entrar no jogo.
Medo da solidão.
Vivem aterrorizadas com a idéia de ficarem sozinhas, por isso fazem qualquer coisa para ter alguém a seu lado. Levam adiante qualquer relação, não importa como, nem a que preço, desde que não fiquem sós.
Essa estratégia não funciona e acaba trazendo sofrimento e mais solidão. Mais cedo, ou mais tarde, essas pessoas acabam tropeçando na realidade que não queriam ver. Ninguém pode preencher o buraco da solidão do outro.
Em vez de esperar que outra pessoa resolva suas carências, arregace as mangas e enfrente os seus fantasmas.
O grude
Determinadas pessoas não conseguem entrar no relacionamento mantendo seu próprio território, e respeitando o do parceiro. Querem estar vinte e quatro horas junto com o outro, mesmo se esse estar junto se resumir a incontáveis mensagens no celuar, e-mails, MSN, etc.
Esse grude tem dias contados. Ninguém aguenta viver sufocado pela presença de outra pessoa. Na origem da necessidade de viver colado com o outro, está a insegurança. É ela que leva alguém a exigir a presença constante do outro, como se isso garantisse a manutenção da relação. O que ocorre é o contrário.
Quanto mais você apoiar o outro, incentivá-lo a manter sua individualidade, mais chances vocês terão de estabelecer um bom relacionamento. Se você for uma dessas pessoas compulsivamente sufocantes, estabeleça limites para si mesmo.
Toda relação precisa manter um espaço de liberdade, para que cada um possa ter oxigênio e respirar seu próprio ar.
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