terça-feira, 3 de janeiro de 2012

2012: Prepare-se para a pessoa certa

A idéia fixa em encontrar um amor e viver feliz a dois pode ser um obstáculo na preparação emocional que permitirá que você encontre alguém com quem compartilhar uma vida amorosa plena.
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A melhor maneira de se preparar para a pessoa certa é cuidando de si mesmo(a).
Em vez de focar no que está do lado de fora, tecer expectativas, quase sempre sonhadoras, sobre a pessoa ideal, o caminho é inverso. O mergulho interior é a porta de entrada para o amor.

Mas, do que se trata um mergulho interior?
Estamos falando da disposição e empenho em olhar para dentro de si e perceber, com realismo, o modo como pensa, como costuma reagir emocionalmente diante de situações diversas.
Mergulhar internamente é estar disposto(a) a se confrontar com as verdadeiras motivações das suas atititudes.
Em vez de acreditar nas suas justificativas para se sentir vítima dos insucessos amorosos, pare para perceber o que fez e de que forma sua atitude contribuiu para as experiências que viveu antes e pelas quais está passando agora.
Quando  você olha o que está presente lá no fundo do seu ser e ver aquilo que não quer que ninguém mais saiba, está mergulhando internamente.
Ao trazer à tona o que quer que se encontre dentro de você, poderá separar o trigo do joio e começar uma limpeza emocional, descartando o que não o ajuda a atingir suas metas de vida.

A construção da autoestima.
É preciso, primeiro, estar de bem com a vida, pensar positivamente, transmitir boas energias.
Roupas novas, corte de cabelo, mudança de visual? Tudo bem que cuidar da aparência e sentir-se bem com a própria imagem ajuda a elevar a auto-estima. Mas a preparação para uma nova e positiva história de amor não se limita a isso.
A atividade física, por exemplo, é uma excelente alternativa para melhorar a auto-estima e renovar a vontade de viver.Também é fundamental que você aprenda com os erros que cometeu na relação anterior, para não cair num círculo vicioso.
Analise-se, com sinceridade, mas não caia na armadilha de se atribuir culpas que não existem. Na relação amorosa, cada um dos parceiros tem 50% de responsabilidade pelo que acontece.

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